A Venezuela expressou solidariedade a Angola depois de vários líderes políticos terem enfrentado dificuldades para entrar no país e participar numa conferência internacional sobre democracia.
A União Europeia entre o Desprezo, a Rejeição e a Necessidade de Reinvenção
O ministro dos Negócios Estrangeiros venezuelano, Yván Gil, revelou no Telegram que conversou com o homólogo angolano, Tete António, transmitindo a “solidariedade do Presidente Nicolás Maduro com o Presidente João Lourenço e com o povo irmão de Angola”. Gil afirmou que Angola tem sido alvo de “ataques da ultra-direita internacional” e acusou o ex-presidente colombiano Andrés Pastrana de envolvimento nessas ações.
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A Plataforma dos Democratas Africanos (PAD), ligada à Fundação Brenthurst e organizadora do evento em Benguela, condenou a atitude das autoridades angolanas e exigiu um pedido de desculpas aos políticos barrados, entre os quais Ian Khama, antigo Presidente do Botswana, Moeketsi Majoro, antigo primeiro-ministro do Lesoto, Andrés Pastrana, antigo Presidente da Colômbia, e Othman Shariff, primeiro vice-presidente de Zanzibar, bem como o político moçambicano Venâncio Mondlane.
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