João Lourenço, perto do fim do segundo mandato, somam-as as trapalhadas do PR.

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Abandonou os russos para lamber as botas dos americanos.

Abandonou os africanos para lamber as botas dos franceses.

Atrelou-se ao Marcelo Caetano na esperança de receber de volta o dinheiro dos marimbondos, não viu um tostão e perdeu a AFACEC.

Abandonou a África do Sul para se juntar ao Sleepy Joe nos negócios do corredor do Lobito e dividir a SADC mas depois foi as pressas para Pretoria para completar o exercício de morde e assopra

Abandonou a China para se juntar aos negócios bancários dos patrões do Durão Sachs e Tony Rothchild.

Ficou a meio com os príncipes do médio oriente, importou camelos mas não legalizou as mesquitas.

Quer ser mediador de conflitos mas apenas permite a entrada em Luanda, à uma das partes do conflito os outros são recambiados de imediato.

Abandonou os poucos quadros nacionais para ser capturado pelo negócio multimilionário das consultoras.

Uma série trapalhadas numa tentativa a partida falhada de trocar de cavalo no meio da travessia.

Caiu está encharcado, sem mobilidade, sem orientação, sem credibilidade nacional e internacional.

É por este caminho de trapalhadas que do honroso nome de trincheira firme da revolução em África, chegamos ao periquito paz da sem honra, sem glória, sem dignidade e sem dinheiro.

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